Mousse de chocolate, morangos e chantilly
Eu tinha acabado de chegar a casa quando a campainha tocou. Não estava a espera de ninguém. Olhei o vídeo porteiro e vi a M. Carreguei no botão para abrir a porta do prédio para que ela pudesse subir. Pouco depois ela estava em minha casa.
- Antes de mais, queres beber alguma coisa? - perguntei assim que ela entrou
- Tens café? perguntou
- Nespresso serve?
- Está óptimo
Preparei dois Nespresso e voltei para junto dela com as chávenas de café fumegante.
- Preciso da tua ajuda com estes documentos - disse estendendo-me um envelope. - Se não te importas. Ou indicas alguém que me possa ajudar.- Peguei nos documentos e li por alto.
- Vou ver o que posso fazer. Não me parece ser nada de complicado. Podes deixa-los ficar uns dias?
- Claro. Desde que não os percas. Obrigado - agradeceu - preciso mesmo de resolver esse assunto.
- Depois leio tudo com calma e vejo a melhor solução..
Ela estava vestida com uns short brancos e um top verde claro. A visão dos ombros nus e das longas pernas morenas começavam a provocar me uma ligeira excitação. Eu trazia apenas umas calças de linho, e estava a ficar com um erecção e não fazia nada, nem tinha tenções, de o esconder. Eu sabia que ela tinha reparado, mas nada tinha dito. Mas de vez em quando o olhar dela dirigia-se ao meu entre-pernas. Seja.
Fui guardar as chávenas e ela veio atrás de mim.
- Já não me lembrava de como o teu apartamento é enorme.
- É - concordei pondo as chávenas no lava-louça - demasiado grande para uma pessoa só. Estou a pensar mudar-me-
A sério?!
- Sim.
- Hummm…não vás para muito longe - sorriu
Ela estava a meu lado. Senti o seu perfume e a minha erecção começava a se notar cada vez mais. Pareceu-me ver um ligeiro sorriso na face dela.
- Incomodo? - Perguntou
- Claro que não. Ia começar a preparar o jantar. Porque não jantas comigo?
- A sério que não estou a incomodar? - tinha um sorriso irónico estampado na cara
Fingi que não era nada comigo
- Nope. Não incomodas nada. - Sorri e virei-me descaramento para ela. Um alto nas calças de linho mostrava o estado em que eu estava
- Não vou dar demasiado trabalho?
- Achas? - sorri satisfeito por aquela resposta ser uma aceitação do meu convite - Posso preparar um caril de gambas. Não demora muito e sei que adoras.
- Uauuu - sorriu - adoro gambas. Aceito
- Eu sei que gostas
Abri uma garrafa de vinho branco que tirei do frigorífico e servi um pouco em dois copos que pedi que tirasse do armário.
Olhei-a nos olhos enquanto fazíamos a saudação da praxe - cheers - e ela não desviou o olhar. Encostou-se ligeiramente a mim.
Eramos amigos a uns anos. Quando eu organizava jantares, ou um grupo de amigos ia a concertos, fazia questão de a convidar. Nem sempre ia, mas era uma excelente companhia. Além de muito bonita nos seus quarenta anos. Tinha um filho e estava divorciada. Tal como eu.
Passei as gambas por água e como tinha já tudo mais ou menos preparado em pouco tempo tinha o caril ao lume. O arroz preparei na Bimby. Prático e rápido. Servi mais um pouco de vinho. O cheiro do caril pairava na cozinha. Ela chegou-se se a mim e encostou-se.
- Cheira mesmo bem, Só falta uma coisa.
- O quê?
- Música seu tonto. Se estás aqui a montar uma cena de sedução, falta a música. Dispenso as velas. Mas os morangos e gelado de chocolate no final era óptimo
- Tens cá uma lata. - Ri-me e beijei-a ao de leve na boca.
Não era a primeira vez que estávamos juntos.
Olhamo-nos novamente. Procurei os lábios dela e beijei-a. Um beijo leve apenas. Um toque de lábios suave. Ela passou-me a mão no cabelo - estas brancas ficam-te bem, mas o cabelo está a precisar de ser aparado. - Devias pensar em deixar crescer a barba. Ia-te dar charme…mais charme - sorriu
- Hummm…vou pensar nisso
Sorri. Puxei a mais para mim e beijei-a agora com intensidade. Ela passou os braços em volta do meu pescoço e senti o gosto da boca dela. As minhas mãos acariciavam-lhe as costas. Senti a pressão das ancas dela contra as minhas. Comecei a beijar-lhe o pescoço. Os ombros nus. A respiração dela no meu pescoço excitava-me ainda mais. Fiz descer o top, deixando que os seios se libertassem. Ela afastou se um pouco deixando me ver os seios magníficos e começou a desapertar-me a camisa. Tirou o top e voltou a encostar se a mim. Voltamos a beijar-nos.
- Tinha saudades tuas - disse com um sorriso - e não deixes queimar o jantar - Sorri
- Vem cá - pediu quando eu disse que estava tudo pronto. Continuava sentada apenas com os shorts vestida. Já tinha descalçado os sneakers. Aproximei-me dela. Baixou-me as calças e sempre a fitar me deixou o meu pénis erecto perto da sua face. As suas mãos envolveram no. Acariou-o. Eu estava louco de desejo. Abriu a boca e suavemente começou a beija-lo. Suspirei quando começou a chupar, fazendo a língua girar em volta da glande. Senti-o deslizar na boca húmida e quente. Eu agarrei lhe os seios e massajei-os.
- O jantar pode esperar um pouco - Tinha o sexo depilado tal como eu. Fi-la sentar se em cima da mesa e abri-lhe as pernas expondo o sexo húmido a voracidade do meu olhar.
- Esta mesa aguenta? Perguntou
Comecei por lhe beijar as coxas, a língua deixando um rasto de saliva. Pequenas dentadas. Percorri com a língua as virilhas. O aroma do seu sexo começava a excotar-me ainda mais. Só então lhe beijei o sexo. A minha língua ia do clítoris até a vulva. Beijei, lambi. Sentia uma das mãos no meu cabelo.
- sso - dizia -lambe meu querido. Faz-me vir na tua boca.
Aquelas palavras no sussurro que era a voz dela estavam a deixar-me a ponto de me vir. Senti o primeiro orgasmo dela explodir-me na boca. Cerrou as coxas em volta da minha cabeça a sua mão agarrando-me os cabelos. Mal consegui respirar. Quando relaxou penetrei-a. Ela deixou-se cair para trás na mesa, enquanto eu de pé, no meio das suas coxas a penetrava. As minhas mãos nos seus seios.
Viermo-nos quase em simultâneo. Sorri para ela.
- Queres um duche antes de jantar?
- É melhor sim. Vamos
- Estou cheia de fome - disse enquanto se secava.
- Também eu…ajudas-me a por a mesa.
- Podemos jantar na cozinha. É mais prático
- Não. Na sala.
- Os pratos de sobremesa onde estão? - perguntou no fim de jantar
- Não vão ser precisos pratos - sorri e olhei-a.
- Não?
- Não. Precisamos de libertar a mesa se não te importas. Vamos precisar de espaço.-
- Deixa te estar que vou buscar a sobremesa. - disse quando a mesa estava limpa e apenas com uma toalha em cima. Acendi umas velas e apaguei as luzes da sala. Eu durante a tarde, e porque sabia que ao fim de semana aparecia gente lá por casa, tinha confeccionado uma mouse, que era algo que dava pouco trabalho e quase todo o mundo gostava. E no mercado de manhã tinha comprado morangos. Não sabia se ela iria gostar do que eu tinha em mente, mas decidi que o iria fazer. Levei para a sala a mousse, os morangos e um tubo de chantilly. Que por sinal é algo que não aprecio. Mas o chantilly não era para mim.
- Hummm…estou a gostar. De certeza que não são precisos pratos? - perguntou ela quando viu a mousse, os morangos e o chantilly. E uma banana.
- Não - respondi - depois dizes se gostas da ideia ou não.
A mesa de jantar é grande e pesada. O ideal para o que se iria passar.
- Primeiro as senhoras - Despi-me completamente e sentei-me na mesa. - Senta-te aqui a minha frente - sugeri. Ela olhava para mim com um ligeiro sorriso.
- Espera espera espera... l- fez uma pausa - Vais mesmo fazer o que eu penso que estás a fazer? Perguntou
- Vou…bom, a menos que não queiras, claro.
Sentou-se. Tinha o olhar fixo nos meu, sem deixar de sorrir. As mãos pousadas nas minhas coxas.
- É mais uma das tuas fantasias, não é? Já o fiz apenas com chantilly contigo, lembras-te? Este é mais género…gourmet - rimo-nos ambos
Meti os dedos na mousse e "barrei" os mamilos, baixo ventre e sexo, virilhas, testículos. Juntei lhe um pouco dos morangos aos pedaços. E por cima chantilly.
- Tu és meio louco e eu adoro-te - sorria
- Eu sei. E eu a ti
Puxou a cadeira para a frente. Levantou-se e começou pelos mamilos. Lambeu ambos e mordeu-os.
- Hummm.está óptimo … - A boca estava agora no baixo ventre - É a primeira vez que vejo um caralho com tesão cheio de mousse de chocolate, morangos e chantilly- Lambia agora o baixo ventre. Eu tinha-me deitada agora de na mesa. A sua língua deslizava enquanto ela sorvia a mousse que começava a deslizar para entre as minha nádegas. Lambeu deixando o pénis para o fim. Agarrou me os testículos ainda com restos de chocolate e apertou os ate me fazer sentir um pouco de dor. O meu caralho na boca na sua estava quase a explodir.
- Não me quero vir já - disse eu - Quero a sobremesa primeiro.
- È a minha vez então…perece-me - riu-se enquanto subia para a mesa.
- Besuntou os seios, barriga, sexo e ânus com a mousse. Juntou-lhe os morangos.
- E a banana?
- Vou mete-la no teu sexo e vais-ma dar a comer na boca.
- Fodas…és completamente maluco. Mas que não seja por isso… - Disse- Uiiii…que tesão.
Comecei a lamber os seios. Lentamente. Os mamilos erectos cheios de chocolate. Não queria usar as mãos, só a boca. Desci até a barriga, baixo ventre. Lambi as virilhas. Comi o chocolate e morangos do sexo dela e fi-la alçar um pouco o rabo para lamber a mousse que tinha deslizado para o meio das nádegas. Peguei na banana e descasquei-a. Lentamente introduzia no sexo dela. - Da-ma a comer - pedi. Ela soergueu-se ligeiramente e fez a banana sair da cona para a minha boca. - És louco e estou a morrer de tesão - Comi e lambi. Levantei-lhe mais as pernas. Coloquei mais um pouco de mousse no sexo e e nadegas. Lambi tudo até não restar nada. A minha língua dentro da cona dela. Senti o orgasmo dela. O sabor do chocolate com o gosto do sexo dela. Afastei as nádegas e lambi. A minha lingua no cu dela.
- Quero te foder - disse - vamos para o quarto.
- Vamos sujar a cama toda - disse ela com aquele sentido prático que só as mulheres têm.
- Quero lá saber. - Sem mais demoras abri-lhe as coxas, agarrei o caralho e penetrei-a. Os corpos besuntados de chocolate. O meu caralho entrava e saia. As pernas dela de volta da minhas ancas .
- Monta me - pedi. Foi a minha vez de me deitar. Ela agarrou o caralho com uma das mãos e encavou-o dentro dela. Os seios fartos balouçavam a medida que ela me cavalgava. Beijei e mordisquei os mamilos. Veio-se novamente.
- Que foda - disse ela. Ficamos assim uns momentos.o meu caralho a latejar na cona dela. pedi para se por por de gatas. Abri lhe as nádegas. Introduzi o meu sexo na cona quente e húmida. Dois dedos penetram-a no cu. Depois tirei o caralho e abri bem as nádegas. O olho do cu aberto. Abri-o mais que pude. Encostei a cabeça do caralho. Deixei o ficar uns instantes edepois comecei a introduzi-lo. Graças a mousse e a excitação de ambos, não tive dificuldade em me enterrar todo aquele. Não aguentei e vim-me. Ficamos assim. Uns instantes deitados. Procurei a boca dela e beijei-a. Cheirava a sexo e chocolate.
- Precisamos de um duche - Deitou se a meu lado . Beijamos-nos.
Acordei com os primeiros alvores da manhã. Tínhamos mudado os lençóis da cama e depois do
duche adormecemos. Levantei-me tentando não a acordar e depois de ir a casa de banho fui preparar um café.
-Também quero - Estava a porta da cozinha. Tinha vestida umas das minhas tshirts. Aproximou-se e beijou-me a boca.Estendi-lhe o café
- Antes que me esqueça - disse. Obrigado pelo jantar. E fui muito bem fodida. Obrigado. Merecesum prémio.
Deslizou pelo meu corpo. Agarrou no.meu sexo ainda murcho e sem demoras enfiou o na boca.
- adoro chupar - disse sorrindo.
- Porque não ficas para o fim de semana? - Perguntei
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